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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Mensagem de Paz

M E N S A G E M D E P A Z


E digo isto, e testifico no Senhor, para que não andeis mais como os gentios, na vaidade do seu sentido.
Entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração;
Os quais, havendo perdido todo o sentimento, se entregaram à dissolução, para com avidez praticarem toda a impureza.
Mas vós não aprendestes assim a Cristo,
Se é que tendes ouvido, e nele fostes ensinados, como está a verdade em Jesus;
Que quanto ao trato do passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pela Concupiscência do engano;
E vos renoveis no espírito do vosso sentido;
E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade.
Pelo que deixai a mentira e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros.
Irai-vos e não pequeis: não se ponha o sol sobre a vossa ira.
Não deis lugar ao diabo.
Aquele que furtava não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha que repartir com o que tiver necessidade.
Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem.
E não entristeçais ao Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção.
Toda a amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfemais e toda a malícia , seja tirada de entre vós.
Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo
. Este texto, que encontra-se na Epístola de Paulo aos Efésios (4:17-32) exorta àqueles crentes que encontravam-se confusos sobre a maneira do proceder cristão, para que não dessem lugar ao diabo, usando da mentira, da falsidade, do furto, uso de palavras inconvenientes, a amargura e a cólera exagerada que entristecem o Santo Espírito de Deus, cortando a comunhão com o Pai. Hoje quando lemos o referido texto ele fala, também a nós, visto que muitas vezes, desapercebidamente nos enveredamos pela prática de coisas que desagradam ao nosso Criador, deixando de exercer a misericórdia para com aqueles que dependem de nós. Ao fazê-lo racionalizamos para a tranqüilidade de nossas consciências, mas Deus, que a tudo assiste, sem duvida nenhuma estará pedindo contas do nosso procedimento.
O apóstolo fecha este período falando do dever de perdoar-nos uns aos outros como atos de benignidade e misericórdia que agradam a Deus.
Seria muito proveitoso se fizéssemos uma retrospecção de nossa vida para descobrirmos se não teríamos, em algum tempo, magoado alguém ; no caso positivo, deixarmos o orgulho de lado e nos dirigirmos a essa pessoa e pedirmos que nos perdoe. E se fomos nós o ofendido, assim mesmo procuremos a pessoa que nos magoou e reconcilemo-nos com ela ( afinal sempre é mais fácil ao ofendido dirigir-se ao ofensor e, na maioria das vezes, não estaremos completamente isentos de culpa!).A paz reinará!

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